domingo, 17 de janeiro de 2010

Novamente o Prazer



Pennac escrevia assim, na página 75 do seu livro “Como um Romance”:
"Parece estar estabelecido desde o princípio dos tempos, e em todas as latitudes, que o prazer não pode fazer parte dos programas escolares e que o conhecimento só pode ser fruto de um sofrimento aceite.”
Ora, penso eu que sem prazer tudo é mais difícil e as tarefas parecem não ter fim. Felizmente como educadora de infância tenho tido o prazer de promover o “prazer” (ressalvo a redundância) com as pequenas pessoas com quem trabalho. Deixo-vos alguns exemplos de como esse prazer e vontade de saber, de aplicar conhecimentos se reflecte nas diferentes tarefas de um dia numa sala de pré-escolar.

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